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JUN
09
09 JUN 2017
Cultura forma grupo de Siriri para manter a tradição de dança raiz do Pantanal
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Com o intuito de manter uma das mais antigas tradições do Pantanal, a Fundação de Cultura de Ladário formou e está ensaiando um grupo de Siriri, uma dança que acompanha o Cururu, tocado na viola de cocho, instrumento inventado e produzido na planície pantaneira. O grupo já até se apresentou em Corumbá, no Moinho Cultural Sul-Americano, durante festa de aniversário de um dos mais antigos cururueiros, o seu Agripino.

"Foi uma grande responsabilidade, mas os nossos dançarinos de Ladário, foram muito bem, o que nos dá a certeza de que estamos no caminho certo", disse a presidente da Fundação de Cultura, Antoninha Guimarães. "O seu Agripino até se emocionou quando nossas crianças cantaram Moça Morena, que é uma das cantigas que ele mais gosta", afirmou ela.

Os ensaios do grupo que ainda nem foi batizado, estão sendo feitos na sede da fundação, na Avenida 14 de Março. O grupo já está fechado, são 05 pares que irão se apresentar no São João Pantaneiro, no dia 23 de junho. A festa é uma das mais tradicionais comemorações juninas do centro oeste.

"Depois disso, poderemos até abrir novas vagas e ampliar o grupo. A proposta é de, além de difundir a cultura, incentivar os jovens a criar outros grupos para que possamos fazer concursos de Siriri", enfatizou Antoninha.  Para ela, é uma forma de manter a cultura e despertar o gosto dos jovens à prática do Siriri.

Outro ponto a ser explorado, é a prática da aprendizagem do toque dos instrumentos. O cururu, ritmo que embala o siriri, é tocado com a viola de cocho, o ganzá e o mocho. Esses instrumentos são fabricados artesanalmente pelos próprios músicos, e hoje o maior desafio é despertar os jovens para manter a tradição.

 

 

  

 

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