A Prefeitura Municipal de Ladário, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, que atua na promoção de políticas públicas e socioassistenciais para população LGBTQIA+, fundamentalmente na proteção social e garantia de direitos desta população. Trabalha principalmente no desenvolvimento de serviços, programas, projetos e benefícios para que, além da superação de situação de risco, vulnerabilidade e violação de direitos, haja o alcance da equidade e erradicação de preconceitos.
De forma geral, existe um acolhimento que é feito no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), de forma articulada para a promoção de um atendimento qualificado ampliando acesso aos serviços e programas socioassistenciais para a população LGBTQIA+.
Dia do Orgulho LGBT
O Dia do Orgulho LGBT foi criado é celebrado em 28 de junho em homenagem a um dos episódios mais marcantes na luta da comunidade gay pelos seus direitos: a Rebelião de Stonewall. Em 1969, esta data marcou a revolta da comunidade LBGT contra uma série de invasões da polícia de Nova York aos bares que eram frequentados por homossexuais, que eram presos e sofriam represálias por parte das autoridades.
A partir deste acontecimento foram organizados vários protestos em favor dos direitos dos homossexuais por várias cidades norte-americanas.
O Dia Internacional do Orgulho Gay é comemorado anualmente em 28 de junho em todo o mundo, também conhecido como Dia Internacional do Orgulho LGBTI (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Pessoas Intersexo), ou simplesmente Dia do Orgulho Gay, esta data tem o principal objetivo de conscientizar a população sobre a importância do combate à homofobia para a construção de uma sociedade livre de preconceitos e igualitária, independente do gênero sexual.
Este dia também é um reforço para lembrar a todos os gays, lésbicas, bissexuais e pessoas de outras identidades de gênero, que todos devem se orgulhar de sua sexualidade e não sentir vergonha da sua orientação sexual.
Mesmo depois de 54 anos, da "Revolta Stonewall", o Brasil continua liderando o ranking do pais que mais mata LGBT+, a cada 34 horas é registrada um ataque homofobico. Dentro desta população a que mais sofre agressão são as travestis, as vítimas são brutalmente assassinadas com armas de fogo ou brancas.
Também há casos de asfixia, espancamento, apedrejamento, esquartejamento e atropelamento proposital (Registro do Grupo Gay Bahia - GGB).
Entre os canais de denúncias disponíveis estão o Centro Estadual de Cidadania:
LGBT -
(67) 33169183 -, o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria -
(67) 992657323 - e a Ouvidoria do Ministério Público -
0800 647 1127, ou também através Disque Direitos Humanos - Disque 100.