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A Prefeitura Municipal de Ladário, por meio da Secretaria de Saúde encaminhou 37 pacientes ladarenses, que se cadastraram no programa MS Saúde, à Miranda para uma consulta pré-cirúrgica.

A secretária municipal de saúde, Josiane Braga, explicou que essa viagem é para que os médicos especialistas, que fazem parte do programa MS Saúde, “verifiquem se ainda tem algum exame pendente para ser feito algum medicamento para ser adquirido, para que possamos adequar todos os pacientes. Aí na segunda quinzena de setembro, eles voltam para fazer o procedimento cirúrgico”.

Ainda segundo a secretária nesta viagem os pacientes que não tem condição de locomoção estão viajando com acompanhante, “mas a saúde também está com duas técnicas da regulação para auxiliar no encaminhamento médicos. Porque de lá eles saem com pedido de exames e receitas médicas, e assim elas já conseguem dar andamento no que for preciso”.

Para Renilde de Carvalho de 70 anos, essa cirúrgia é muito esperada, para que ela possa continuar a bordar e costurar para seus netinhos.

“Mês passado eu vim fazer uma consulta no meu posto e fui encaminhada para o oftalmologista e ele me indicou para participar desse programa e agora estou indo fazer essa consulta pré-cirúrgica lá em Miranda e ver se preciso fazer mais algum exame, pra depois operar da catarata”, explicou dona Renilde com um sorriso no rosto.

O secretário de administração, Luciano Jara, lembrou que essa ação é mais uma parceria com o Governo do Estado através da Secretaria de Saúde para dar celeridade nos exames que tem uma fila de espera pelo SUS, “pois sabemos que muitos desses exames são demorados e com a adesão a esse programa conseguiremos diminuir a fila de espera para dar uma qualidade de vida melhor a nossa população”.
 
“A estratégia desse Programa MS Saúde é a regionalização fundamentada para garantir que cada cidadão tenha acesso a serviços de saúde de qualidade, independentemente de onde se encontre. Além de eliminar as filas de espera para cirurgias, o programa também busca aliviar a sobrecarga em hospitais de outras cidades, direcionando a demanda para onde há capacidade de atendimento”, explicou Luciano Jara.