A Prefeitura Municipal de Ladário, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou o encerramento da “Ação Interagindo pela Saúde” em alusão ao “Janeiro Branco: precisamos falar sobre Saúde Mental” e “Janeiro Roxo: Mês de conscientização e combate à Hanseníase” na Policlínica de Ladário, localizada na rua Comandante Souza Lobo, nº 1197, no centro de Ladário.
A ação foi promovida pela equipe multiprofissional da Secretária de Saúde composta pela Nutricionista; Sarah Cordeiro, pela Psicóloga; Aline Souza e pela profissional de Educação Física; Andreza Sumára. Participou do encontro também a integrante da equipe de Vigilância Epidemiológica; Ayrlene Vernochi e a Estagiária de Psicologia; Vanessa Auxiliadora Montenegro. O encontro contou a presença de aproximadamente 12 (doze) usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, e teve como premissa proporcionar a conscientização sobre os cuidados com a Saúde Mental e a Hanseníase.
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A Ayrlene deu inicio a palestra explicando sobre a Hanseníase antigamente conhecida como “Lepra”, explicando como os estudos e a ciência mudaram a visão da população em relação a doença, “Antigamente quando as pessoas diziam que estavam com lepra, era como se ela já estivesse a ponto de morrer, a pessoa era excluída da sociedade e vivia isolada, mas graças ao avanço da ciência com o tratamento e cura da Hanseníase, essa visão vem mudando”. Explicou Ayrlene. O Sistema Único de Saúde - SUS disponibiliza gratuitamente o tratamento e os medicamentos para o tratar a Hanseníase.
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Em sequência, a Vanessa explicou sobre a importância do cuidado com a Saúde mental, e como uma saúde mental debilitada, pode gerar doenças e problemas físicos, “Quando a Saúde Mental não está bem, o corpo não está bem, a saúde mental tem influência nas condições físicas, no bem-estar e nas atividades relacionadas ao cérebro. Uma mente em desequilíbrio pode desencadear doenças e transtornos mentais em longo prazo” Explicou Vanessa. O SUS oferta acompanhamento psicoterápico aos usuários do sistema.
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Para finalizar, a Nutricionista Sarah falou sobre a importância de um acompanhamento nutricional e como isso implica na saúde mental, “Uma pessoa com a saúde mental debilitada, pode descontar as suas emoções na alimentação, utilizando- a como uma válvula de escape, e com isso tender a comer excessivamente para amenizar a crise, o que pode desencadear o sobrepeso ou até mesmo chegar à obesidade”. Exemplificou Sarah.